Anadia/AL

28 de março de 2024

Anadia/AL, 28 de março de 2024

Aumenta o número de mortos em ataque a escola na Crimeia

ABN - Alagoas Brasil Noticias

Em 18 de outubro de 2018

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O número de mortos no ataque realizado por um aluno a uma escola técnica nesta quarta-feira na Crimeia aumentou para 21, incluindo o estudante de 18 anos que promoveu o ataque e cometeu suicídio depois.

Entre as vítimas, 15 eram alunos da escola – 9 eram menores de idade – e 5 trabalhavam no local, o segundo informou o vice-prefeito de Kerch, Diliarver Melgaziev. Um adolescente de 15 anos foi a vítima mais jovem do massacre.

No ataque, o agressor detonou uma bomba no centro de ensino e depois abriu fogo com um fuzil. Ele foi identificado como Vyacheslav Roslyakov. Imagens de câmera de segurança o gravaram comprando balas dias antes do ataque. As autoridades ainda não conseguiram determinar as causas do ataque.

Nesta quinta, as autoridades locais divulgaram que procuram um possível cúmplice do ato. Anteriormente, tinham dito que acreditavam que Roslyakov tinha agido sozinho.

Uma missa foi realizada em uma igreja de Kerch em memória às vítimas. Familiares e amigos das vítimas depositaram flores e velas perto da escola.

O presidente russo, Vladimir Putin, culpou a “globalização” pela matança na escola: “É o resultado da globalização, das redes sociais, da internet. Vemos que há toda uma comunidade que foi criada nisso. Tudo começou com os trágicos eventos nas escolas dos Estados Unidos”, declarou.

Feridos

As autoridades de Kerch também publicaram uma lista com os nomes de 44 feridos. Duas pessoas ainda não foram identificadas. De acordo com a relação, 23 feridos são menores de idade.

Sete feridos permanecem em estado “extremamente grave”, afirmou a ministra da Saúde, Veronika Skvortsova.

A ministra explicou que os médicos foram obrigados a amputar membros (“pés e pernas”, disse) de várias pessoas em consequência dos ferimentos provocados por pedaços de metal acoplados à bomba da fabricação caseira detonada pelo autor do massacre.

Em alguns casos, os músculos das vítimas foram literalmente “pulverizados”, disse.

Fonte: G1 Mundo

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