“Aproveitam uma derrota, uma batalha perdida, para ficarem a espreita, aguardando a derrota na guerra, para alimentarem seus egos, como os abutres se alimentam de carniça”, prosseguiu o empresário do camisa 10 do Paris Saint-Germain (FRA), citando oportunismo das pessoas nos momentos em que Neymar não obtém o sucesso esperado.
Em outro momento, Neymar Pai diz que o filho desde cedo travou uma batalha contra a opinião pública. “A guerra de meu filho ele ‘pratica’ desde muito jovem, sempre praticando o bom combate, sempre escapando dos abutres, sempre renascendo ainda mais forte!! E, principalmente, respeitando a todos, até mesmo os abutres…”, postou o pai do craque da seleção brasileira.
No fim, o empresário diz que Neymar conseguirá renascer das críticas e que os “abutres” engolirão as críticas dadas ao filho. “E tenham certeza… como uma fênix ele renascerá, preparado para quantos combates vierem pela frente! Quanto a você, abutre, ficará com fome. E restará engolir suas palavras, tão podres quanto a carniça”, finalizou Neymar Pai.
No “Redação SporTV” da última quinta, Walter Casagrande havia dito que a personalidade de Neymar o atrapalha dentro de campo. Na derrota do PSG diante do Real Madrid (ESP), pela primeira partida das oitavas de final da Uefa Champions League, o brasileiro passou em branco, teve atuação discreta e não evitou a derrota de seu time por 3 a 1 para os espanhóis.
“Me incomoda a maioria dos torcedores brasileiros e da imprensa ficarem passando a mão (na cabeça) do Neymar. Ele já demonstrou diversas vezes comportamentos fora do coletivo, mimado, colocando até em risco a equipe. Ontem [quarta-feira], ele levou um amarelo no primeiro tempo. Se ele faz mais uma falta ou cava uma, o juiz coloca ele para fora. O que seria desastroso. Isso pode acontecer em uma Copa do Mundo (…) Pô, aí falam: ‘O Cavani não sei o que, contrata (o fulano), o Neymar tem que sair do Barcelona porque está muito nas costas do Messi, aqui o centroavante não combina com ele, vamos levar para ele outro lugar’. Estamos criando um monstro, ao invés de corrigir o monstro para ele virar gênio. Não estamos colaborando com o Neymar”, opinou Casão.
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