Se o clima já era de aflição para os familiares dos jogadores da seleção que acompanhavam, angustiados, a derrota dos brasileiros para os belgas nas oitavas de final, na Rússia, ele piorou depois que o vice-presidente da CBF, o alagoano Gustavo Feijó passou a criticar em alto e bom som atletas e comissão técnica.

Gustavo estava na mesma arquibancada dos parentes quando começou a chuva de críticas, deixando todos que estavam no mesmo ambiente incomodados. O “climão” estava formado.
Na metade final do segundo tempo, nova situação embaraçosa ocorreu, deixando todos na maior saia justa. O ex-coordenador da seleção Gilmar Rinaldi apareceu no setor e foi recebido com olhares incomodados dos familiares. Ele estava no estádio a convite de Sidney Oliveira, patrocinador da CBF, e acabou ganhando ingresso para um assento próximo.
As pessoas próximas aos jogadores olhavam para Feijó incomodadas e assim foi até o término da partida. O dirigente não diminuía o tom e não parecia se importar com a situação.

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