Anadia/AL

22 de setembro de 2024

Anadia/AL, 22 de setembro de 2024

PGJ Márcio Roberto se despede do Conselho de Procuradores-Gerais

ABN - Alagoas Brasil Noticias

Em 28 de fevereiro de 2024

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Foto: Reprodução

O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE-AL), Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, despediu-se, nesta quarta-feira (28), do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG). Ele esteve presente na 1ª Reunião Ordinária do colegiado, que aconteceu em Brasília.

Márcio Roberto deixará a chefia do MPAL em breve. Ele dará lugar ao procurador de Justiça Lean Antônio Ferreira de Araújo, que foi nomeado ao cargo de procurador-geral de Justiça de Alagoas para o biênio 2024-2026, no dia 7 de fevereiro.

Ao fazer uso da palavra durante a reunião ordinária, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque agradeceu a oportunidade de participar de importantes debates nacionais.

“Discutimos o fortalecimento do Ministério Público brasileiro, ações de enfrentamento à pandemia da COVID-19, a segurança da urna eletrônica, leis para recrudescer o combate ao crime, políticas públicas de direitos humanos e, claro, a consolidação da democracia no país. O meu sentimento no dia de hoje, que marca a minha despedida deste Conselho, é de imenso orgulho por ter contribuído para esses debates. Despeço-me, já com saudades, desta convivência harmônica que tanto me fez crescer como membro do Ministério Público”, afirmou ele.

Em Brasília, Márcio Roberton também esteve na Câmara dos Deputados para discutir o Estatuto da Vítima, projeto que atualmente está em trâmite naquela casa legislativa.

Reunião na Câmara dos Deputados 

Ainda na manhã desta quarta-feira, Márcio Roberto e Lean Araújo estiveram na Câmara dos Deputados, onde participaram de uma reunião com o presidente Arthur Lira. O assunto em questão foi o Estatuto da Vítima, projeto de lei que atualmente está tramitando naquele parlamento.

Os membros do MP, durante o encontro, falaram sobre a importância desse Estatuto, que tem o principal propósito de proteger os diretos de quem sofre danos físicos, emocionais ou econômicos por ser vítima de crimes, desastres naturais ou epidemias, como, por exemplo, a de Covid-19.

Fonte: Gazeta Web

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