Álvaro de Castro, assessor de imprensa da equipe do Centro-Oeste, explicou a situação que aconteceu após o apito final da partida, vencida pelo Atlético-GO por 2×1. Ao contrário do que se especulou, o jornalista de formação não comemorou a vitória na frente do banco do tricolor carioca.
“Eu dou um pulinho, sinceramente, na adrenalina, eu nem lembro direito. Eu escuto alguém me xingando, e eu sou empurrado por um ser desprezível e desumano, que é o Felipe Melo. Em momento algum sequer olhei para o banco, eu não mirei câmera para o banco deles”, informou Álvaro de Castro ao portal Uol.
Na versão dos atletas do Fluminense, o assessor de imprensa provocou os atletas após o gol da virada do Dragão. Os atletas dizem que o assessor passou em frente ao banco de reservas pulando e dando um soco no ar.
“O Felipe Melo tira fotos na cama com as taças que ele ganha. Mas o fato dele ter muitos títulos não muda o fato dele ser desprezível. Todo mundo do futebol sabe disso”, afirmou o assessor de imprensa.
“Felipe Melo uma hora vai fazer uma merda que não pode. Fácil é bater em assessor de imprensa. Sou uma pessoa de um cargo pequeno, posso ser demitido. Posso nunca mais trabalhar em nenhum outro clube” – completou Álvaro de Castro.
Segundo o globoesporte, em um aplicativo de mensagens com outros profissionais da equipe de Goiás, o assessor declarou que foi cercado por oito funcionários do Fluminense que o agrediram e proferiram ameaças.
“E muita coisa aconteceu depois. A assessoria do Fluminense me coagiu, foi lá conversar com a minha supervisão, mostrar o tal do ‘pulinho’. Fui xingado pelo staff do Fluminense. Também fui agredido por um torcedor do Fluminense que estava nos camarotes e risca minha cara”, completou o assessor de imprensa.
Em nota ao ge, o Fluminense informou que o assessor de imprensa não recebeu ameaças, e a equipe de segurança da equipe estava presente para garantir a integridade física do profissional.
*Redação com IG/ Esportes