A decisão foi tomada em assembleia geral da categoria na Ufal. O retorno ao trabalho, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal), depende agora de formalização de termos em Brasília.
Durante assembleia, várias lideranças destacaram que a questão das 30 horas sem redução salarial deve estar evidente no acordo que se pleiteia assinar com o Ministério da Gestão e Inovação (MGI) e o Ministério da Educação MEC.
Outro tema citado diz respeito à suspensão do ponto eletrônico, que é uma reivindicação da categoria a ser contemplada no acordo uma vez que os técnicos administrativos afirmam merecer tratamento igualitário, visto que os docentes não são obrigados a fazer registro de ponto.
A próxima assembleia acontece no dia 1º de julho, 10 horas, em local a ser definido, para deliberar pelo retorno ao trabalho, caso o acordo já tenha sido assinado com Ministério da Gestão e Inovação (MGI) do Governo Federal.
Na próxima semana, também acontecerão as assembleias dos docentes da Ufal, tanto do campus de Maceió, quanto daqueles que atuam no Agreste e Sertão. A expectativa também é de aceitar o acordo e indicar o fim da greve.
No Instituto Federal de Alagoas (Ifal), que também fazia parte da paralisação, o aceite aconteceu na semana passada. Esta semana as categorias estão realizando as reuniões e planejamentos para a retomada das atividades a partir da próxima semana.
*Redação com Folha de Alagoas