O nome dele – com o do mandante – já circulava nos meios políticos e não só da região.

Objetivamente: antes da convenção do MDB em Junqueiro.

O crime, recordemos, aconteceu em 19 de junho – típico da pistolagem.

É possível que tenha havido alguma dificuldade para que a Polícia Civil tivesse provas efetivas contra o guarda municipal preso agora.

Mas é uma quebra de paradigma chegar a algum culpado quando este tem ligação – se for mesmo o caso – com o poder central em Alagoas.

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