Luiza Oliveira explicou que o Palmeiras se posicionou quando soube do caso, se reuniu com os jogadores e soltou uma nota.
É um caso gravíssimo, especialmente se ele for comprovado. O Palmeiras não pode passar a mão na cabeça. Comprovada a agressão, não tem papo, é tchau, vai embora, não pode ficar mais nenhum dia, rescinde e se vira. É um caso complicado porque a moça não registrou um B.O. por agressão, o Caio nega, e no momento não há nenhuma comprovação da justiça. Recentemente o Palmeiras passou por um caso parecido com o Dudu, que na época foi para o Catar. Era outra gestão, o caso foi investigado, e a conclusão foi que o Dudu não agrediu a mulher nessa ocasião. Lembrando que há um tempo, o Dudu já tinha sido condenado. Neste caso, temos que esperar a investigação. Comprovada a agressão, olho da rua para o Caio Paulista.
Danilo Lavieri, no Fim de Papo
Em nota, o Palmeiras diz que o jogador foi convocado pela diretoria para uma reunião na noite de sábado. “Ele foi questionado e negou ter cometido qualquer agressão. O Palmeiras reitera que é de conhecimento público que o clube não tolera qualquer forma de violência e que tem no respeito pela mulher um de seus valores fundamentais. Todos os colaboradores devem seguir as normas de conduta estabelecidas internamente. O Palmeiras seguirá acompanhando o caso com a devida atenção”, diz o comunicado.
Entenda o caso
Clara Monteiro, 21, tatuadora e ex-mulher de Caio Paulista, do Palmeiras, afirma ter sofrido agressões durante o relacionamento. Ao UOL, o advogado de Clara diz que move uma ação judicial contra o jogador por violência.
A acusação foi feita por meio de publicações nas redes sociais Clara Monteiro não citou o nome de Caio Paulista, mas seu advogado confirmou o registro.
O atleta negou ter agredido a ex-companheira e disse que há um processo por pensão alimentícia que corre em segredo de Justiça.
Redação com Uol