Anadia/AL

21 de dezembro de 2024

Anadia/AL, 21 de dezembro de 2024

Apostadora processa Gusttavo Lima após perder dinheiro em bet

O processo movido é por uma mulher contra o cantor e inclui também os donos da Vai de Bet.

ABN - Alagoas Brasil Noticias

Em 12 de outubro de 2024

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Na ação, a mulher disse que, sem a publicidade feita pelo cantor, não teria começado a jogar. Reprodução/Instagram

Em meio à investigação de Gusttavo Lima na Operação Integration, a coluna Fábia Oliveira trouxe à tona uma ação envolvendo o cantor e a Vai de Bet. Na história, uma mulher não identificada acionou o músico, acusando sua responsabilidade em um envolvimento frustrado e catastrófico com a plataforma de jogos. Agora, contamos em primeira mão novidades do caso.

Gusttavo Lima foi processado após fazer publicidade para a plataforma Vai de Bet. A mulher, que provocou a Justiça, afirma que a divulgação do sertanejo foi o fator propulsor para perdas de quantias vultuosas em uma plataforma com promessas fraudulentas. Na ação, ela disse que, sem a publicidade feita pelo cantor, não teria começado a jogar. O contato com o universo on-line, segundo ela, destruiu sua saúde mental e relações familiares e de amizade.

Pois bem. Descobrimos que, logo após um mandado de prisão contra Gusttavo Lima, que foi revogado horas depois, a indenização pedida pela mulher foi alterada. Em uma emenda à inicial, a autora afirmou ter sofrido danos de escalas maiores que aquelas esmiuçadas anteriormente. Diante da complexidade de seus prejuízos, substituiu a indenização total de R$ 13 mil por uma de R$ 28 mil.

A quantia, no entanto, não foi a única mudança significativa da história. Após o escândalo envolvendo o sertanejo e a Vai de Bet, a mulher decidiu ampliar o banco dos réus da ação. No dia 24 de setembro, a autora pediu que José Andrade de Rocha Neto fosse atingido pela ação. No dia 08 deste mês, surgiu o pedido de inclusão da mulher dele, Aislla Sabrina. José e Aislla são os donos da Vai de Bet.

A coluna Fábia Oliveira, muito atenta ao calendário, chama atenção para um importante detalhe. A ação teve início antes do pedido de prisão de Gusttavo Lima. À época, a autora já narrava sua tragédia pessoal e identificava nela não somente a figura do cantor, como também de outros personagens que o público só foi conhecer com a Operação Integration.

Redação com Rogério Costa / Metrópoles

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