✨ Por Menon
Nero, nascido no ano 37, foi Imperador de Roma de 54 a 68. Seu governo foi marcado pelo terror. Há relatos de que matou o irmão, Britânico, a mãe, Agripina e a mulher Octávia, que era sua meio-irmã. Participou das Olimpíadas e ganhou vários prêmios, todos frutos de suborno aos juízes.
Teria posto fogo em Roma. O escritor polonês Henryk Sienkiewicz escreveu o livro Quo Vadis, que trata da perseguição de Nero aos cristãos e tem, como pano de fundo, o fogo que
E enquanto o incêndio se alastrava, ele cantava. Sem apoio dos senadores e dos poderosos, cometeu suicídio. Suas últimas palavras foram: “Que artista morre hoje”.
Importante: há relatos de que Nero contava, ao morrer, com sólido apoio popular. Talvez tenha dito que era melhor queimar tudo para evitar invasões.
Se fosse vivo hoje, Nero seria reeleito. Afinal, não existe a possibilidade de Sebastião Melo, que nada fez para evitar a inundação de Porto Alegre ou Ricardo Nunes, que nada fez para evitar as trevas em São Paulo.
E Bolsonaro não ficou perto da reeleição, mesmo mostrando uma incompetência gerencial que facilitou toda a mortandade da Covid?
O Nero brasileiro só perdeu porque seu adversário era Lula. Os “nerinhos” não tiveram esse azar.
Cena do filme Quo Vadis – Reprodução vídeo
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