No meio do caminho, foi necessário parar o carro em um posto de gasolina, onde o parto ocorreu. O bebê não chorou e apresentava uma coloração azulada, pois o cordão umbilical estava impedindo a respiração. A guarnição interveio prontamente, garantindo que tudo ficasse bem.
A abordagem à guarnição aconteceu por volta das 21 horas, quando os militares, que estavam em patrulhamento, foram abordados pelos pais do bebê, que estavam em pânico. Imediatamente, os militares assumiram a função de batedores e iniciaram o percurso, acompanhando o carro do casal pelas avenidas Durval de Góes Monteiro e Fernandes Lima.
Durante o trajeto, o carro em que o casal estava parou. Ao se aproximarem do veículo, os militares foram informados de que a criança estava nascendo e que a cabeça já começava a ficar visível. O veículo foi estacionado em um posto de gasolina, onde os policiais iniciaram os primeiros atendimentos e auxiliaram no parto do bebê.
Após o nascimento, perceberam que o bebê estava com uma coloração estranha e não havia chorado. Os militares tentaram reanimá-lo com tapinhas nas costas, mas ele não reagia. Foi então que perceberam que o cordão umbilical estava preso ao pescoço da criança. Após a remoção do cordão, ele passou a respirar e chorou, aliviando a todos.
O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado, mas, antes mesmo de chegar ao local, a guarnição decidiu encaminhar a mãe e o filho ao Hospital da Mulher, onde ambos foram prontamente atendidos e receberam os cuidados necessários.
Redação com Gazeta web
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