Por: Renato Mauricio Prado
Quando retornou ao Santos, Neymar trouxe na bagagem duas dúvidas cruciais: como reagiria seu físico, após tanto tempo sem jogar com frequência (por causa de contusões, uma delas gravíssima, no ligamento cruzado do joelho esquerdo) e qual seria seu comportamento profissional, após fracasso esportivo tão retumbante na Arábia Saudita.
Algumas respostas começaram a ser dadas no Paulistão, único título que, em princípio, o camisa 10 poderia ajudar a conquistar, antes do final de seu contrato de seis meses, no meio do ano.
No sétimo jogo que disputou (seis como titular), o corpo deu o primeiro sinal negativo: Neymar sentiu a coxa, ao final do jogo contra o Bragantino (domingo de carnaval, 2 de março). Com partida de mata-mata, contra o Corinthians, em uma semana, o natural seria que se tratasse e se preservasse nesse período, certo?
Em se tratando de Neymar, o certo parece ser o errado. E lá se foi ele para sua casa em Mangaratiba e de lá para a Sapucaí, no Rio de Janeiro, para acompanhar o desfile das escolas de samba.
Não satisfeito, promoveu em sua mansão, ainda durante o carnaval, uma tremenda festança (um sushi à fantasia) onde, entre outros, teve a companhia do “parça” Gabriel Barbosa.
Diante de tal comportamento, todos acreditaram que o problema físico não era grave e ele jogaria normalmente contra o Corinthians, certo?
Novamente errado. Com uma proteção na coxa, ficou no banco de reservas, de onde viu o Santos ser eliminado.
Uol/ Esportes
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