A determinação do desembargador do TJ/AL é data nesta quarta-feira (30). Segundo o teor do processo, a jovem afirma que saiu com uma amiga, no dia 5 de abril, e consumir bebida  alcóolica, ligou para o namorado, o então magistrado, e pediu que ela fosse buscá-la.

Ainda segundo a jovem, o juiz a levou para a residência de uma terceira pessoa, na Praia do Francês, onde teria praticado relação sexual não consensual com ela, que estava vulnerável, devido ao consumo de  álcool.

A jovem afirma ainda que, no dia seguinte, foi coagida pelo juiz, que foi até a residência dela, para que tomasse uma pílula do dia seguinte.

A jovem fez denuncia na polícia e foi levada para um hospital de Maceió, que identificou lesões físicas compatíveis com agressões, como: cortes na boca, hematomas nas costas, lesões no joelho e no olho.

A assessoria do TJ/AL informou que a defesa do juiz tem provas de que as acusações feitas pela jovem não correspondem à realidade.

Ainda nesta quarta (30), horas após determinar a citação do magistrado, o TJ/AL homologou a desistência das medidas protetivas solicitadas pela estagiária. Segundo a decisão, a  jovem apresentou provas para esclarecer os fatos e declarou que tudo não passou de um mal-entendido. O desembargador Tutmés Airan reconheceu o direito da vítima de revisar sua posição de forma livre e consciente.

O desembargador do TJ/AL determinou que a autoridade policial seja notificada e que o caso seja encaminhado ao Ministério Público do Estado.

Redação com Cada Minuto

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