A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta quinta-feira (8) que o governo federal já prepara uma solução para ressarcir aposentados e pensionistas que sofreram descontos irregulares do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo ela, a origem dos recursos para a devolução do dinheiro será definida pela pasta a partir da próxima semana.
O plano inicial prevê o uso de bens apreendidos para o ressarcimento. No entanto, caso esse valor não seja suficiente, a União poderá complementar a quantia.
“Nós estamos na segunda fase, que é [identificar] quantos são e quem são [os prejudicados]. Nós estamos abrindo um prazo para que essas pessoas venham e digam: ‘Eu não assinei nada, eu estou sendo lesada’. A partir daí, já na semana que vem, entramos nós, da equipe do Orçamento e da Fazenda”, disse Tebet, após evento na B3, em São Paulo.
“Todos serão ressarcidos. A única coisa que temos que ponderar: o dinheiro que vai ressarcir não é só fruto da apreensão de bens, porque pode ser insuficiente. Se precisar que a União complemente, nós iremos complementar, mas vamos complementar com dinheiro público”, continuou.
Mais cedo, o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, detalhou o plano de reembolso aos beneficiários prejudicados pela fraude. A previsão é que os valores descontados de forma indevida por associações e sindicatos, desde março de 2020, sejam devolvidos.
Fonte: Brasil 247
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