Por Henrique Rabelo
Ao mesmo tempo em que já se torna aparentemente difícil de aguentar o debate e a espera sobre todas as questões que envolvem o chamado “tarifaço” de Trump, é também impossível não acompanhar cada detalhe. Paradoxos.
Com falas dos filhos de Bolsonaro, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro e o senador que não pôde descansar, Flávio Bolsonaro, tomando conta de todos os cantos com entrevistas e declarações – talvez também para compensar o silêncio do pai – o país tenta acompanhar uma tentativa mais institucional de negociação escolhida pelo governo. Até o momento, sem nada definido.
Especialistas e analistas ouvidos em diversos meios de comunicação, em sua maioria, avaliam que as chances de termos alguma reviravolta antes do dia 1º de agosto, são remotas.
Durante essa queda de braço, Lula não poupou a voz. Desta vez, disse que, se Trump tivesse ligado, teria explicado quem é o ex-presidente Bolsonaro e que “ele não está sendo perseguido”
Sobre Trump, o seu comportamento econômico agressivo já ganhou alguns nomes: “o Imperador”, é um deles. Mas das porradas tomadas, a que deveria importar agora a ele é a do ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore:
“Trump acabou de impor tarifas de 50% contra o Brasil. Isso é totalmente insano e, provavelmente, não vai durar muito. Mas quem pode saber? Existe muita irracionalidade nesse processo”,
Redação C/ Blog do Noblat
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