Dezenas de diplomatas de diversos países se retiraram do plenário durante o discurso do primeiro-ministro de Israel, Netanyahu, nesta sexta-feira (26), na Assembleia Geral da ONU. O líder israelense enfrenta intensa pressão internacional, após o reconhecimento do Estado palestino por diversos países aliados, como França, Reino Unido e Canadá.
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Membros do gabinete israelense pediram que Netanyahu respondesse ao reconhecimento com uma anexação total ou parcial da Cisjordânia, mas a medida colocaria Netanyahu em desacordo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que assegurou a líderes árabes em uma reunião na quinta-feira que não iria permitir a anexação do território.
Trump e Netanyahu devem se encontrar na Casa Branca na segunda-feira, 29. O republicano já ressaltou diversas vezes que deseja o fim da guerra na Faixa de Gaza, mas Netanyahu deu o aval para uma complexa operação para tomar o controle da Cidade de Gaza, a maior cidade do território palestino.
A operação enfrenta forte oposição interna, com manifestações rotineiras de milhares de israelenses que desejam um acordo de cessar-fogo. A guerra em Gaza já deixou mais de 68 mil mortos, de acordo com dados do ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas. Cerca de 50 reféns israelenses seguem no território palestino, mas apenas 20 são considerados vivos.
Redação com O DIA

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