
A norma teria surgido após reclamações de barulhos durante a madrugada, incluindo gemidos, batidas de móveis e conversas em tom alto. Teriam sido registradas 18 reclamações formais de moradores que se diziam perturbados.
A história viralizou e ganhou o apelido de “toque de recolher do amor”. A medida teria sido aprovada em assembleia condominial e prevê diversas punições. A primeira ocorrência geraria uma notificação por escrito, enquanto a reincidência poderia resultar em multa de R$ 237.
A administração chegou a considerar a reprodução de áudios em assembleia para provar os incômodos, gesto que apenas aumentou a controvérsia. Os gestores do condomínio cogitam a instalação de sensores de ruído nos corredores e até campanhas educativas para lembrar da importância do silêncio noturno.
Nas redes, os internautas ironizam a situação: “E quem tem filho em casa? Nunca mais transa?”, perguntou um. “Mas é muita inveja da vida dos outros”, disparou outra.
A medida, no entanto, parece não ter validade legal, já que não cabe ao condomínio proibir atividades íntimas dentro das unidades privativas.
Redação com Extra. Globo
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