Anadia/AL

12 de março de 2025

Anadia/AL, 12 de março de 2025

Caso Vitória: laudo aponta que jovem foi abusada e estrangulada em cativeiro

O documento revelou que Vitória estava morta há cinco dias e que ela passou dois dias viva em cativeiro / 11:20 hs

ABN - Alagoas Brasil Noticias

Em 12 de março de 2025

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Reprodução/Jovem Pan News

Por: Eduardo Teixeira

 A jovem Vitória Regina, de 17 anos, encontrada morta em Cajamar, São Paulo, foi abusada sexualmente e estrangulada, conforme resultados do laudo necroscópico preliminar. A informação foi divulgada pelo jornalista Roberto Cabrini ao Cidade Alerta na última terça-feira (11).

Conforme o jornalista, o documento revelou que Vitória estava morta há cinco dias e que ela passou dois dias viva em cativeiro. Mesmo após morta, ela teria sofrido atacada com golpes de faca no pescoço e no peito, em uma tentativa de tentar despistar as investigações sobre qual a verdadeira causa da morte.

Caso Vitória: principal suspeito estaria interessado em confessar o crime e revelar tudo o que sabe

Maicol, o principal suspeito pela morte de Vitória Regina de Souza, teria interesse em confessar o crime. Segundo a Record TV, o homem estaria indignado e teria dito que não agiu sozinho e que pretende tornar público tudo o que sabe. Maicol também estaria temendo pela própria vida caso fosse condenado como o único autor do crime. O homem é a única pessoa presa pelo crime até o momento.

Polícia descarta pai como suspeito pelo assassinato de Vitória

A Polícia Civil descartou a participação de Carlos Alberto Souza, pai de Vitória Regina, como suspeito na investigação sobre a morte da jovem. A informação foi divulgada na segunda-feira (10) durante coletiva de imprensa.

Carlos Alberto havia sido incluído na lista de suspeitos após a polícia apontar um “comportamento estranho” e mencionar que ele solicitou um terreno ao prefeito de Cajamar nos primeiros contatos após a confirmação da morte da filha.

Segundo o diretor do Departamento de Polícia Judiciário da Macro São Paulo (Demacro), Luiz Carlos do Carmo, o pai foi investigado no início das apurações, mas não se verificou nada que pudesse indicar alguma participação dele. “Não existe investigação contra o pai da vítima”, afirmou.

Segundo ele, em caso de homicídio, é normal que se investiguem todas as pessoas próximas da vítima. “Naquele momento o pai da vítima também foi investigado. A partir do momento em que foram dirimidas as diligências, de imediato se descartou qualquer envolvimento dele nesse crime”, disse, em entrevista coletiva.

RIC

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