“Em velório de pobre, você vai me desculpar, eu nunca fui”, iniciou Chiquinho. “Eu não gosto de velório, nem no meu eu quero ir”, disse Ceará, levando o assunto para o humor. “Eu não gosto de pobre. Velório tudo bem”, afirmou o Conde. “Você não gosta de pobre? Eu não gosto de pobre. Eu não gosto da pobreza. Porque ninguém escolhe nascer pobre”, ponderou o apresentador.
Chiquinho, então, insistiu em se justificar:
“O pobre sempre tem um negócio para pedir. Se você perguntar. A pior coisa do pobre é você chegar e dizer assim: ‘Como vai?’ Aí você está frito. A ele diz: ‘minha mãe está doente, meu pai perdeu a perna, minha filha perdeu o dente. Ele fica meia hora destilando todos os problemas. Nunca chegue para o pobre e pergunte como vai”.
“Mas o rico também é assim. Seria a pessoa pessimista'”, rebateu Ceará. “Não, o rico não”, retrucou Chiquinho.
Um trecho da entrevista foi postado nas redes sociais e está dando o que falar. “Ele é tão pobre que só tem dinheiro”, detonou um internauta. “O mais pobre de todos. E nem é sobre dinheiro”, escreveu outra. “A pobreza espiritual dele é tão forte que é nítido”, postou um terceiro.
Em novembro, Chiquinho revelou que não conhece todos os cômodos da própria mansão, de 1,5 mil metros quadrados, localizada em um dos endereços mais caros da capital paulista, no Jardim América, São Paulo, e que está à venda por R$ 63 milhões.
“Tem uns cômodos que eu nem entro. Um amigo queria fazer uma filmagem no salão verde da minha casa, e eu falei: que salão verde? Eu nem sabia, nem entro lá. Moro na casa desde que nasci e vivo na mansão sozinho há 13 anos”, disse ele, ao podcast Hello Val, de Val Marchiori.
O conde revelou que nunca entrou nos quartos nem na sala de jantar dos seus 12 funcionários e que só entrou há pouco tempo na cozinha da mansão.
*Redação com Extra/ Famosos
