Vice-presidente da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte, o novo integrante do CRB destacou qual o maior objetivo com os jogadores.
— O nosso principal objetivo é fazer com que esta reta final do Campeonato Brasileiro, para o CRB, transcorra em um ambiente de muita segurança psicológica para os atletas. O que estou chamando de segurança psicológica envolve desde a busca, em conjunto com a comissão, a direção e os próprios jogadores, por estratégias que mantenham um clima positivo durante toda essa fase, até o desenvolvimento, de forma individual e coletiva, de mecanismos que permitam aos atletas se manterem resilientes ao longo do segundo turno da Série B.
Executivo de futebol do Galo, Ari Barros comemorou a chegada do psicólogo.
— Estou muito feliz com a chegada do Matheus, já é da área, agradeço ao clube por ter aceito esse novo profissional na instituição. Eu penso daqui a pouco (em trazer) um psiquiatra também, porque o meu filho, de 19 anos, tem TDAH. Depois que foi detectado TDAH, eu fui estudar e entender – comentou o dirigente, continuando:
— E tem muita situação no jogo de futebol que o atleta não toma uma decisão correta porque ele pode ter um TDAH, que é um desvio de atendimento, de atenção, e com um profissional desse nível, junto com o psicólogo, a gente pode trabalhar o TDAH porque o TDAH tem que ser tratado. Aí, ele vai apurar sua atenção, e aí a gente pode ter um ganho extraordinário.
Ex-jogador, Ari assegurou que o atleta pode ter o desempenho potencializado com esse trabalho mental.
— Imagina um atleta chegar numa equipe onde tem todo um amparo que possa auxiliar nas tomadas de decisões. Ele ficar 90 minutos mais os acréscimos focado em tudo e ele tendo potencial. Então, espero poder implantar esse novo profissional, mas acho que não tenho o resultado de atletas com TDAH. E, se tiver, vai ser um ganho gigante porque vai ser trabalhado.
Redação com GE-AL
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