A disputa no PT local, que realizará eleições para seu novo diretório estadual este ano, já deu sinais de que pode fugir do controle.
Digo: da disputa sem chute na canela.
A questão é que concorrem dois grupos que alimentam uma briga engarrafada de longas datas e que não sinalizam que pode haver composição.
A presidente do Sindicato dos Urbanitários, Dafne Orion, é o nome lançado pelo grupo do deputado Paulão, que ainda forma ao lado de Joaquim Brito, Ricardo Barbosa e do secretário Gino César -, os mais destacados: eles são da corrente CNB – Construindo um Novo Brasil.
É a mesma, ressalte-se, da ministra Gleisi Hoffmann, nova atração do governo Lula.
Do outro lado, o deputado Ronaldo Medeiros, da Resistência Socialista, que tem procurado atrair novos quadros para o PT local.
Há algumas questões a considerar: Paulão já disse que vai disputar o Senado, em 2026, e deve contar com a resistência de Calheiros pai, que não brinca em serviço. A lembrar: ele já impediu que o PT lançasse candidato a prefeito de Maceió, no ano passado.
Medeiros já sinalizou que pode ser candidato a deputado federal, embora mantenha a candidatura e estadual.
Um precisará do outro, e a última coisa que o PT local precisa, depois da “bomba” envolvendo Ricardo Barbosa – da destinação de R$ 400 mil do partido -, é de um novo escândalo.
É uma disputa que exige serenidade e maturidade.
Blog do Ricardo Mota
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