Por Laís Gouveia
Em publicação feita neste Domingo de Páscoa, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, comemorou os resultados de um estudo da FGV Social que aponta um avanço significativo na renda do trabalho da população mais pobre no Brasil. De acordo com o levantamento, em 2023, a renda desse grupo cresceu 10,27%, um percentual 50% superior ao verificado entre os mais ricos do país.
“Notícia para refletir neste Domingo de Páscoa: a renda do trabalho da população mais pobre cresceu 10,27% no ano passado, 50% a mais do que o crescimento da renda dos mais ricos”, escreveu Gleisi em sua conta na rede social X (antigo Twitter). A ministra associou esse desempenho à geração de empregos e às mudanças promovidas no programa Bolsa Família durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O estudo citado mostra que o crescimento da renda dos mais pobres foi impulsionado por uma combinação de fatores: o aumento da oferta de empregos formais e o redesenho do Bolsa Família, que passou a incluir novos critérios e incentivos ao trabalho.
Gleisi aproveitou para reforçar o compromisso do governo com a inclusão social e o enfrentamento das desigualdades históricas do país.”O estudo também desmonta o preconceito que ainda existe em relação ao Bolsa Família, pois mostra 75,5% dos empregos formais criados em 2024 foram ocupados por trabalhadores que estão no programa, e 98,8%, inscritos no CadÚnico”, destacou a ministra.
Por fim, Gleisi Hoffmann reafirmou que ainda há muito a ser feito para reduzir a desigualdade no Brasil, mas classificou o atual momento como um passo importante. “Ainda temos muito que caminhar para reduzir a grande desigualdade de renda em nosso país, mas o que vemos é um passo muito importante, crescimento com inclusão, compromisso de Lula com o Brasil. Boa Páscoa!”, concluiu.
Fonte: Brasil 247
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