♦️ Por Marcelo Firmino
Um certo senador Marcos do Val, que se dizia da Swatt, veio a público e pediu para que Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, fizesse uma intervenção no Brasil. O Congresso Nacional ouviu calado e não se manifestou com tamanha aberração.
Depois foi a vez de Eduardo Bolsonaro e outros da mesma turma passearem com dinheiro público em Washington (D.C.), também clamando para que Trump os ajude a intervir no governo brasileiro.
O roteiro de atitudes criminosas, lesa-pátria e golpista continua cada vez mais vivo e escancarado.
E está tão claro que agora foi a vez do próprio Jair Bolsonaro confessar ter pedido ao presidente norte-americano que faça logo a intervenção, porque, segundo afirmou, o Brasil teria firmado um acordo com a China para a construção de bombas atômicas.
E emendou: -Sobre isso podem ficar tranquilos, já passei para a equipe do Trump isso aí, passei em primeira mão lá atrás.
Em seguida foi mais além dizendo que pediu para Trump intervir para que “o Brasil não vire uma Venezuela”.
É a mais que uma prova de manifestação golpista. É uma declaração de guerra contra o governo. Diz o artigo nono da Constituição Federal que “Tentar submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro país” é crime de lesa-pátria.
Está posto que a estupidez dessa gente é desmedida, antidemocrática, irresponsável e, verdadeiramente, insana.
Querer subjugar o povo brasileiro aos seus interesses vis é a exposição mais notória do ódio à democracia e, notadamente, do amor às bolhas da idolatria alucinada.
♦️ Redação com É Assim.com.br
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