Os três casos foram detectados na Penitenciária de Segurança Máxima de Alagoas e impedidos pelas equipes de plantão, que possuem o preparo e a capacitação para esse tipo de ocorrência, tendo a tecnologia como forte aliada, por meio do equipamento de bodyscan.
Para o secretário de Gestão Penitenciária, Carlos Voss, o desempenho ativo dos policiais penais deixa um recado: não adianta nem tentar. “Nossa Polícia Penal está atenta 24h por dia e é por isso que tentativas de entrada de ilícitos no sistema são mal sucedidas. É melhor nem tentar, porque no fim das contas, os policiais sempre estão à frente do crime”, enfatiza o secretário.
A capacitação e o sucesso das ações são ainda um resultado de um trabalho integrado, que envolve não só a Polícia Penal como outras instituições. “O trabalho da Polícia Penal sem o amparo integral das outras instituições não é suficiente. É por isso que é fundamental haver essa integração para combater a violência e cuidar da segurança da sociedade”, destaca a policial penal Adriana Gil.
*Redação com Alagoas web