O relato foi recebido pelo 3º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle, organização subordinada ao Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) da FAB (Força Aérea Brasileira). O documento foi divulgado pelo Arquivo Nacional. Eis a íntegra (PDF – 113 kB).
Na ocasião, o piloto da GOL afirmou que o objeto se movia a uma velocidade “supersônica” e em “zigue-zague” de leste para o oeste, o que o levou a executar uma manobra para evitar uma colisão.
O Ovni também foi identificado por um piloto da Avianca no voo 6372, que saiu de Guarulhos, em São Paulo, e seguia para Fortaleza.
Segundo o documento, ele visualizou o objeto por volta das 12h15, na mesma faixa de altitude da tripulação da GOL. Ambos identificaram o objeto por meio do TCAS (Sistema Anticolisão de Tráfego).
O caso também foi relatado por um 3º piloto que voava de Alagoas ao Piauí. Ele disse ter visto o Ovni por volta de 12h53.
“O mesmo reportou que fez manobra evasiva para evitar colisão e que o objeto estava bastante veloz, passando aproximadamente 300 pés [cerca de 91 metros] da aeronave. 0 piloto informou ainda que teve contato visual com o Ovni e que possuía cor branca”, diz o documento.
Em nota ao Poder360, a FAB disse que o Comando da Aeronáutica “não realiza estudos e análises acerca do tema, somente cataloga as informações prestadas por terceiros e as remete, periodicamente, ao Arquivo Nacional”.