“O polvo começou a sair, por cima do vidro. Minha amiga e eu não sabíamos o que fazer. Não havia funcionários por perto, então começamos a gritar por socorro”, relatou Taryn à emissora local KSAT. “O funcionário chegou e disse apenas: ‘Ah, ela está superbrincalhona hoje’. E então ele não conseguiu tirar o polvo”, acrescentou ela.
O funcionário que foi ao socorro acabou tendo que chamar outros dois funcionários para ajudar a arrancar os tentáculos aderentes do braço do menino. Os três empregados do aquário levaram “longos” cinco minutos para libertar o menino do animal, de acordo com Taryn.
Além de ficar traumatizado, Leo sofreu hematomas roxos causados por ventosas em todo o braço direito, que se estendiam do pulso à axila.
Durante suas muitas visitas anteriores ao tanque de contato, um funcionário do aquário geralmente fica perto do tanque de polvos para orientar as interações, disse Taryn à KSAT. Segundo ela, desta vez não aconteceu.
Taryn apresentou uma queixa de bem-estar animal ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, alegando que Leo “sofreu hematomas extensos causados por sucção” e que “os funcionários no local minimizaram o incidente”.
Redação com TNH1