A declaração surge na esteira da acusação de que correligionários de Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura da capital paulista, teriam envolvimento com o Primeiro Comando da Capital, o PCC.
“Se a gente passa o tempo todo combatendo o crime organizado, a gente não quer que alguém com conexões com o crime organizado chegue à prefeitura”, disse o governador, em coletiva de imprensa. “Seria um desastre.”
Tarcísio e seu padrinho político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apoiam o prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes(MDB).
Nos últimos dias, a candidata do PSB, Tabata Amaral, também repetiu insinuações sobre supostos vínculos entre o ex-coach e a facção criminosa. “Quem está por trás do Pablo Marçal? Quem é que banca essa candidatura? Uma pesquisa por seus aliados esbarra sempre nas mesmas letras: ‘P’ de Pablo, ‘C’ de Coach, ‘C’ de Criminoso“, diz a deputada em um vídeo.
Carta Capital