Por: Leonardo Augusto e Mariana Cavalcanti
Durante seu discurso, Zema criticou gestões anteriores do PT em Minas Gerais, afirmando que, quando o partido administrou o Estado, os repasses de ICMS não eram feitos às prefeituras e que a folha de servidores não era paga. “Assumi um Estado quebrado que não fazia o repasse do ICMS e que não pagava a folha de pagamento”, disse o governador. “Era um Estado desacreditado, que qualquer um tinha recusado”, acrescentou.
Em seguida, Silveira respondeu às falas do governador, sem citar diretamente Zema ou o ex-governador Pimentel. O ministro afirmou que a dívida de Minas Gerais aumentou nos últimos seis anos, período em que o Estado esteve sob administração do Novo. “A dívida de Minas cresceu nos últimos cinco anos em mais de 50%. Passou de R$ 110 bilhões, em 2019, para R$ 165 bilhões.”, declarou.
Silveira também destacou a atuação do governo federal na relação com Minas Gerais, apesar de diferenças partidárias. “Agradecemos pelo seu espírito, pela sua forma republicana que agiu à frente do Brasil tratando todos os Estados da federação como iguais, sem olhar para diferenças partidárias”.
A primeira-dama, Janja da Silva, que ficou com braços cruzados e sem olhar para o púlpito durante o discurso de Zema, esboçou um sorriso durante a fala do ministro Silveira e aplaudiu sua fala.
Na tarde de segunda-feira (10), véspera do evento em Betim, o governador Romeu Zema não confirmou que estaria presente. A informação oficial era que ele estava analisando alguns compromissos já firmados.
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