Segundo o artigo 233 do Código Penal, praticar ato libidinoso em local público é crime. A pena é de três meses a um ano de reclusão ou multa.
Sexo ao ar livre não é novidade para quem frequenta espaços públicos do Rio de Janeiro, como trilhas e parques. Locais como o Aterro do Flamengo, parque Garota de Ipanema e Arpoador, onde o vídeo foi gravado, são points conhecidos de “pegação”, gíria para o sexo casual.
Locais escolhidos ficam em praias, área de parques, e áreas com vegetação mais densa. Entre eles, o Parque Lage, na região do Jardim Botânico, o Bosque da Freguesia, em Jacarepaguá, trilhas na floresta da Tijuca e até mesmo a pedra da Gávea.
Moradores que vivem em áreas próximas reclamam da frequência com que os locais são procurados. “Curto caminhar e correr, e já vi cada coisa no Aterro. Gente fazendo oral, anal, tem de tudo por lá. E não é só isso. Muita gente drogada procura também. Por isso evito levar meu filho lá para brincar”, diz o empresário Paulo Campos.
Em nota, a Guarda Municipal do Rio de Janeiro informou que, em casos como esses, caso haja o flagrante, “conduz os suspeitos para a delegacia da área, por se tratar de uma prática proibida”. Segundo a corporação, equipes do GEP (Grupamento Especial de Praia) atuam no patrulhamento das praias da cidade com foco no ordenamento urbano e também na segurança dos cidadãos.
“Surubão do Arpoador” se tornou viral e caso foi parar na polícia. Ele aconteceu entre 31 de dezembro e 1º de janeiro. Imagens dos participantes praticando masturbação coletiva e sexo oral foram gravadas e compartilhadas nas redes sociais e aplicativos de mensagem e acabaram viralizando.
Redação com Uol
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ABN | Alagoas Brasil Notícias.
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