Por Carolina Sanches
Os três líderes do tráfico que morreram nesse sábado (25) em confrontos com policiais militares na Grota Alvorada, bairro do Antares, em Maceió, tinham trajetórias marcadas por crimes graves e reincidência. Baiano, Testa e Léo acumulavam passagens pela polícia e estavam ligados à atuação de facções armadas.
Baiano, por exemplo, havia sido preso no início do mês pela ROTAM com mais de um quilo de maconha, uma pistola e munições. Ele foi liberado após audiência de custódia.
Testa tinha um histórico ainda mais extenso: adulteração de veículos, roubo de carros com uso de arma de fogo e rompimento de tornozeleira eletrônica. Contra ele, havia um mandado de prisão em aberto.
Léo também não era desconhecido das autoridades. Possuía registros por posse ilegal de arma, roubo, tráfico de drogas e rompimento de tornozeleira eletrônica.
Operação
Os três morreram após operação desencadeada por meio de investigações da Diretoria de Inteligência (DINT), que identificaram a realização de uma suposta festa promovida por integrantes de facções criminosas.
Baiano”, apontado como líder da facção, reagiu efetuando disparos contra a guarnição. Os militares revidaram, e ele acabou sendo atingido. Socorrido, não resistiu aos ferimentos. Com ele, foi apreendido um revólver calibre 38 com todas as munições deflagradas.
Enquanto isso, outros suspeitos fugiram e invadiram uma residência próxima. Uma segunda guarnição realizou acompanhamento e, ao entrar no imóvel, foi recebida a tiros. Léo e Testa reagiram à ação policial e foram atingidos. Socorridos, também não resistiram.
Redação com Gazeta Web


















