Quatro alvos da Operação Tempus Veritatis (Hora da Verdade), para identificar e punir os envolvidos em um plano de golpe no Brasil, continuarão presos depois de encerradas as audiências de custódia – o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, Filipe Martins, ex-assessor especial de Bolsonaro), Marcelo Câmara (coronel da reserva do Exército) e Rafael Martins (tenente-coronel do Exército). A informação é da jornalista Julia Duailibi, da GloboNews.
A tentativa de golpe previa a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Entre os alvos da operação estão Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e antigos assessores de Bolsonaro.
As investigações apontaram, no entorno do ex-mandatário, havia seis núcleos formados por bolsonaristas que defendiam uma ruptura institucional. De acordo com a PF, um documento com argumentação golpista na sede do PL, em Brasília (DF), estava na sala Bolsonaro, que já está inelegível após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do ano passado por ter questionado, sem provas, a segurança do sistema eleitoral brasileiro.
Redação com Brasil 247
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