“É um caso muito conhecido em todo o Brasil, pois teve um impacto enorme. Já passei por várias experiências em desastres em todo o mundo e nunca vi um caso como esse”, expôs Silvia Rucks, coordenadora residente da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil.
Após conhecer o Centro Integrado de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil Municipal (CIMADEC), a comitiva seguiu para uma ronda nos cinco bairros afetados pelo afundamento do solo. Na visita, os integrantes do grupo puderam conhecer e dirimir dúvidas sobre o maior desastre ambiental em curso no mundo, atualmente.
“Todo o nosso monitoramento dispõe de alta tecnologia para identificar qualquer movimentação no solo dessa região, pois esses equipamentos captam qualquer deslocamento, em milímetros”, explicou o coordenador-geral, Abelardo Nobre.
Durante o percurso, todo o processo que fez com que mais de 55 mil pessoas deixassem suas casas nos cinco bairros afetados foi sendo apresentado ao grupo. Para finalizar o trajeto, a comitiva visitou o Centro de Acolhimento e Triagem da Defesa Civil (CAT), onde são realizados os atendimentos à população atingida.
Estiveram presentes também o secretário do Gabinete Civil de Maceió, Felipe Lins, e o Ten.-Cel. Luciano, da Defesa Civil de Alagoas.
*Redação com TNH1