Anadia/AL

14 de abril de 2025

Anadia/AL, 14 de abril de 2025

Aluna de medicina filma exame ginecológico e expõe nas redes

Caso aconteceu em Anápolis (GO) / 20:22 hs

ABN - Alagoas Brasil Noticias

Em 13 de abril de 2025

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Reprodução/ redes sociais

Por: Marina Semensato

Uma aluna de medicina filmou um exame ginecológico e postou em suas redes sociais. Nas imagens, a estudante prepara o material para realizar o exame, enquanto a paciente está deitada na maca, com as partes íntimas expostas. O caso aconteceu em Anápolis (GO).

A aluna postou o vídeo em janeiro de 2025, mas as imagens foram apagadas após a repercussão do caso.

Em outra rede social, a estudante compartilhava vídeos sobre sua rotina no estágio e na faculdade, em que se chamava de “quase médica”. Ela desativou todos os perfis.

De acordo com informações do portal Mais Goiás, a estudante cursava o primeiro período de medicina na UniEvangélica. O Portal iG procurou a instituição para mais detalhes, mas não obteve retorno.

Em nota enviada ao portal regional, a universidade informou que tomou conhecimento dos fatos ainda em janeiro e que aplicou todas as medidas cabíveis (veja completo mais abaixo).

A Secretaria Municipal de Saúde também se pronunciou sobre o caso. Em nota, informou que a estudante foi transferida para uma instituição de ensino no Tocantins (veja na íntegra abaixo).

A reportagem também procurou a secretaria para apurar mais informações sobre o caso e aguarda a resposta.

Nota da Unievangélica
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A Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA informa que, ao tomar ciência dos fatos, em janeiro de 2025, prontamente adotou todas as medidas cabíveis para apurar a situação com rigor e aplicou as sanções disciplinares pertinentes.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável com o bem-estar e a segurança de nossa comunidade.

Nota da Secretaria Municipal de Saúde
A Secretaria Municipal de Saúde informa que, ao tomar conhecimento do caso, notificou imediatamente a universidade e solicitou providências. A pasta considera inadmissível a conduta da estudante e destaca que nenhum procedimento deveria ser realizado sem a presença de um preceptor.

A secretaria também reforça que a Organização Social (OS) responsável pela gestão da UPA na época — já destituída da função — deveria ter comunicado o ocorrido à Semusa tão logo os fatos vieram à tona.

A Semusa reitera que o respeito à privacidade dos pacientes é princípio fundamental da formação em Saúde e que todos os profissionais, desde o início da graduação. A aluna, segundo apuração da pasta, foi transferida para uma instituição de ensino no Tocantins.

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