Conheça a história
Em 1999, Barsh e a esposa compraram uma casa em Utah. A propriedade custou US$ 820 mil (R$ 4,7 milhões) e ficava perto de uma estação de esqui. Eles usavam o imóvel durante as férias e alugavam quando voltavam para Filadélfia. Após dois anos, Barsh ficou frustrado em pagar 40% dos lucros de aluguel a um gerente local.
Barsh trabalha apenas uma hora por dia. O empresário usa inteligência artificial para automatizar mensagens e códigos de fechadura para os hóspedes. Com o tempo “de sobra”, Barsh também se tornou investidor de startups.
Investimento em qualidade garante contratos certeiros. Ele avalia que o sucesso dos aluguéis depende de entender o perfil do hóspede. No caso dele, o público-alvo é aquele que prefere hotéis mais caros. Então, Barsh oferece produtos de alta gama, como utensílios de luxo, cadeiras de couro confortáveis e TVs de 85 polegadas.
Nos Estados Unidos é comum alugar casas com todos os utensílios, móveis e até itens de cama, mesa e banho colocados. “Porque eles não são inquilinos. São hóspedes, e você quer tratá-los como hóspedes”, disse à CNBC.
Redação com Uol
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