Segundo o motorista, a vítima inicialmente pagou, de forma espontânea, pelo serviço de higienização, mas depois exigiu o reembolso e divulgou um vídeo com a acusação. O motorista, por sua vez, registrou boletim de ocorrência contra o passageiro devido ao vídeo.
Em diligência até o local de trabalho do passageiro, a guarnição ouviu que ele teria sido coagido a pagar os R$ 300 sob ameaça de agressão física. A vítima também relatou que o motorista exigiu mais R$ 200 e ameaçou agredi-lo caso não fosse gravado um vídeo de retratação para desmentir a acusação de roubo. Além disso, a vítima afirmou ter sido alvo de ofensas homofóbicas por parte do motorista.
As partes foram levadas à Delegacia de Polícia Civil, onde, acompanhadas de seus advogados, chegaram a um acordo. A vítima optou por não representar contra o motorista, e o caso foi encerrado pela autoridade policial.
Redação com Gazeta web
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