Um dos alvos de um plano de assassinato de autoridades no âmbito de uma suposta tentativa de golpe de Estado identificada pela Polícia Federal, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) participou de um ato virtual nesta quinta-feira (28) em defesa do estado democrático e contra a anistia ao envolvidos nos atos do 8/01.
“Precisamos estar atentos e próximos para defendermos juntos o Estado democrático de direito”, disse Alckmin.
O plano de assassinato e suposta de tentativa de golpe motivaram o ato organizado pelo grupo “Direitos Já” e que reuniu lideranças de 16 partidos, entre eles MDB, PSDB, PT e PSOL.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, defendeu em sua fala a punição a todos os envolvidos nos atos de depredação à Praça dos Três Poderes, em Brasília.
“Nós do PSDB, e eu particularmente, prego uma radicalização cada vez maior pela democracia. Os acusados precisam ter direito à ampla defesa, mas é preciso efetivamente que haja punição àqueles que quiseram devolver o Brasil ao filme que a gente assistiu com tristeza a partir de 1964”, afirmou o dirigente tucano.
Liderado pelo sociólogo Fernando Guimarães, o Direitos Já se uniu ao movimento articulado por entidades como UNE, MST e MTST que convocou atos pelo arquivamento do projeto de anistia.
Redação com CNN Brasil
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