A capital, Maceió, é quem leva a maior fatia do repasse: pouco mais de R$ 6,6 milhões líquidos. Já os municípios menores, com coeficiente de 0,6, como Coité do Nóia e Porto de Pedras, receberam cerca de R$ 142 mil líquidos cada. Cidades de porte intermediário, como Atalaia e Porto Calvo (coeficiente 1,2), ficaram com aproximadamente R$ 284 mil líquidos.

Em todo o país, os cofres municipais vão receber R$ 1.570.700.325,47, já com o desconto do Fundeb. Em valores brutos, incluindo o fundo, o montante alcança R$ 1.963.375.406,84.

De janeiro a setembro, incluindo os repasses extras de 1% em julho e setembro, o FPM soma crescimento nominal de 12,32% em comparação com 2024. Quando descontada a inflação, o avanço real é de 6,77%.

 

Cautela financeira

O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, fez um alerta aos prefeitos para manterem prudência no uso dos recursos.

“Sempre falo aos gestores para que tenham cautela quanto aos repasses do FPM. Para isso, é necessário que se mantenha um controle rigoroso das finanças municipais e que haja preparação e organização para um segundo semestre que, tradicionalmente, tende a apresentar resultados financeiros menores que o primeiro”, destacou.

O FPM é uma das principais fontes de receita dos municípios brasileiros, sobretudo para as cidades de pequeno porte, que dependem diretamente do fundo para custear despesas básicas e manter serviços essenciais à população.

Fonte: Cada Minuto

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