
A Justiça Federal determinou o bloqueio de bens de 61 investigados na Operação Rejeito, que apura um esquema de corrupção envolvendo órgãos de fiscalização estaduais e federais na área de mineração em Minas Gerais. As decisões judiciais somam R$ 1,5 bilhão em bloqueios, mas, segundo revelou o UOL, apenas R$ 27 milhões foram efetivamente encontrados nas contas dos investigados.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal apontam indícios de corrupção sistêmica em órgãos públicos de Minas, com a suposta participação de dois diretores da Agência Nacional de Mineração (ANM) e servidores da Semad, Feam, Iphan e Copam. Todos os agentes públicos investigados foram afastados e permanecem presos.
O caso foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF) após a PF identificar uma menção ao senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) nos autos. O processo está sob análise do ministro Dias Toffoli.
O governador Romeu Zema (Novo) declarou que o governo mineiro “dá total apoio às investigações” e espera “punição exemplar” aos envolvidos.
Redação com Gazeta web


















